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Uma Copa e Nada Mais: Gyula Zsengellér (França-1938)

Seguindo com a série de textos “Uma Copa e nada mais”, chegamos ao ano de 1938. Ano emblemático por conta do avanço alemão á Áustria, para o que se seria chamado de Terceiro Reich, além de que os primeiros ministros de Inglaterra e França, além de Mussolini e Hitler assinarem o que seria chamado de Acordo de Munique, desrespeitado pelo alemão no ano seguinte. No Brasil, O rádio era inaugurado com A Voz do Brasil e Lampião e Maria Bonita morriam degolados em confronto com a polícia, no interior de Sergipe.

Enquanto isso, na França começara a III Copa do Mundo. Descumprindo de certa forma um acordo que estava estabelecido, Jules Rimet decide que a Copa seria em solo francês. E na realidade, foi a 1ªvez que o Brasil se preparou para a disputa e daí, Leônidas foi artilheiro. Mas não é dele que vamos falar: O tema do texto é o jogador Gyula Zsengellér, da Hungria.

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Uma Copa e Nada Mais: Oldřich Nejedlý (Itália-1934)

Agora vamos para o 2ºtexto da série “Uma Copa e nada mais”. Seguimos para a Itália, para falar da Copa do Mundo de 1934.
Copa essa que ficou marcada pelo fascismo de  Benito Mussolini e para os brasileiros, como o seu pior desempenho na história das Copas.

No meio daquela confusão que se tornou a Copa do Mundo de 1934, um jogador apareceu com destaque: Oldřich Nejedlý, da Tchecosolváquia.

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Uma Copa e Nada Mais: Guillermo Subiabre (Uruguai-1930)

Começamos esta série de textos que é direcionada para jogadores que atuaram bem por suas respectivas seleções, mas que não atuaram em uma final de Copa do Mundo. Nesse primeiro texto, falaremos do atacante chileno Guillermo Subiabre, que fez quatro gols em três partidas na Copa de 1930, disputada no Uruguai.

Começa agora a série “Uma Copa e nada mais”.  Aproveitem.

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Uma Copa e Nada Mais

O Histórias do Esporte vai continuar uma série de textos do blog ‘Arte do Futebol’ que contava sobre jogadores que atuaram em Copas, tiveram grande destaque, mas não conquistaram o mundo.

Para começar, falaremos sobre um dos destaques da seleção chilena que disputou a Copa de 1930, o chileno Guillermo Subiabre, e vamos até o ganês Asamoah Gyan.

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Doping em Alta Velocidade

O piloto Tarso Marques foi o grande pivô de uma enorme polêmica que envolvia doping no automobilismo brasileiro, em 2011. (FOTO: Fernando Calzanni/GazetaPress)

O piloto Tarso Marques foi o grande pivô de uma enorme polêmica que envolvia doping no automobilismo brasileiro, em 2011. (FOTO: Fernando Calzanni/GazetaPress)

Para quem pensa que o doping atinge somente esportes de alto rendimento físico, casos da natação, atletismo, halterofilismo, ciclismo, futebol, vôlei, basquete entre outros, está muito enganado. O doping também atinge o automobilismo, e ele não está presente na adulteração de motores, muito menos, nas trocas de câmbios.É o doping do piloto que mais preocupa.

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Os acertos e erros de uma base de dados

A série Football Manager se notabilizou por repassar promessas; Freddy Guarín (esquerda) são exemplos que tiveram destinos opostos na realidade(Foto: Reprodução)

A série Football Manager se notabilizou por repassar promessas; Freddy Guarín (esquerda) e Ávine são exemplos que tiveram destinos opostos, mas eram dados como promessas no jogo (Foto: Reprodução)

Dessa vez, vamos fugir um pouco do grande destaque do blog, que é a história do esporte e vamos ser mais atuais. Li recentemente o artigo “Football Manager: quando o virtual imita e se relaciona com o futebol real”, do professor da UFJF (Universidade Federal de Juiz de Fora), Márcio de Oliveira Guerra, que relacionava o quanto os simuladores – com destaque para o Football Manager – evoluíram e criaram uma consistente base de dados.

Antes de citar o quanto as tecnologias modificaram a maneira como se vê um jogo de videogame, mas principalmente, a base de dados que está acoplada nelas, precisamos explicar com esse estilo de jogo, que é chamado de “simulador”.

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Milagre sobre o gelo de Lake Placid

A seleção nort-americana feita por colegiais que surpreendeu a imbatível União Soviética (FOTO: Joe Lippincott)

A seleção norte-americana feita por colegiais que surpreendeu a imbatível União Soviética (FOTO: Joe Lippincott)

O ano era 1980, auge da Guerra Fria, o confronto entre norte-americanos e soviéticos era intenso. Havia a expectativa de que a União Soviética não participasse dos Jogos Olímpicos de Inverno, que foi realizado na cidade de Lake Placid, no estado norte-americano de Nova York.

Mesmo assim, os soviéticos decidiram participar, para assim, manter sua soberania que já durava 20 anos.

Enquanto isso, o time norte-americano era formado em sua maioria, por jogadores de duas universidades – a University of Minnesota e a Boston University – estava com um elenco desacreditado.

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O dia em que o futebol venceu a guerra

Texto de minha autoria para o site Doentes por Futebol, e publicado no dia 20/12/12

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Foto da partida entre Start (camisa escura) e Flakelf. (Foto: Reprodução)

Foto da partida entre Start (camisa escura) e Flakelf. (Foto: Reprodução)

A Segunda Guerra Mundial foi um dos momentos mais tristes da história da humanidade, disso nem há o que discutir. Mas vamos tratar de uma história que envolveu o futebol em um patamar nunca antes visto. Um momento que ficou marcado na humanidade.
O ano é 1941. O momento é quando a Alemanha de Adolf Hitler decidiu quebrar o tratado de não-agressão assinado com a antiga União Soviética e invade o território onde atualmente é a Ucrânia.

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